21 de nov. de 2015

(Crítica) Jogos Vorazes: A Esperança - O Final -

Olá, leitores.
Como vão?


Hoje, o tema do post é um tanto "polêmico", assim como o filme, que está destruindo forninhos, derrubando Giovanas, sumindo com os óculos da Juliana, agredindo a Jéssica, não só no Brasil, como no mundo inteiro. Hoje falaremos do quarto (mais precisamente terceiro - parte 2) filme da saga Jogos Vorazes, que foi adaptada dos livros da autora Suzanne Collins.

(Devido a empolgação, pode ser que o post seja longo, mas não monótono, porque sim!)


(Crítica) Jogos Vorazes: A Esperança - O Final




Depois do modo como acabou a primeira parte do segundo filme, o segundo filme começa exatamente de onde parou, com Katniss treinando suas cordas vocais, que quase foram rompidas (devido ao "enforcamento" que Peeta tentou dar em Katniss).


Assim como todos os outros filmes da saga, A Esperança - O Final, superou as expectativas em vários quesitos, e um deles não poderia ser outro senão a fidelidade que o filme teve com o livro, não aquela fidelidade cem por cento, mas praticamente uns noventa. Devemos agradecer a direção do filme, por optar seguir o modo como o livro é, e não criar uma outra história, como vimos muitas adaptações cinematográficas ruins por aí. Mas por sorte, nenhum da saga Jogos Vorazes foi assim, então se você ainda não assistiu (bem improvável), assista.

"TURN WEAPONS TO THE CAPITOL!"


Assim que foram ao Distrito 2, acabar com a última "guarda" da Capital, meu coração já estava acelerado, por saber o que aconteceria (e por eu querer atirar uma flecha na garganta do Gale), e mesmo que eu soubesse, novamente, a adaptação me surpreendou. No instante em que explodem a "Noz" do Distrito 2 e a única opção é sair por uma "saída de emergência", que é onde os rebeldes esperam os sobreviventes para os imobilizar, e se preciso, matá-los. E foi nessa cena, que meu coração quase saltou da boca, ao ver o quão ótima foi a cena do tiro.


Como quase toda adaptação cinematográfica de um livro que é narrado em primeira pessoa (no caso, Katniss), os diretores adicionaram umas cenas que não tinham no livro, cenas do Presidente Snow, na Capital, vigiando, analisando, e esperando os rebeldes virem, para finalmente a verdadeira guerra começar. E uma das cenas adicionadas que mais me chamou atenção foi quando Snow percebe que foi "traído", por um de seus homens, e no mesmo instante, no momento da descoberta, o homem é morto, envenenado, na mesa de jantar, com várias pessoas ao redor. 


Sobre os efeitos especiais? Surpreendentes. Como se não bastassem serem maravilhosos, tive o prazer de assistir em 3D (acredito que a maioria que assistiu, também o teve), que é praticamente outra coisa. Outro nível, como costumo dizer. Pude ver de perto cada morte, cada corpo aniquilado, cada flechada da Katniss que atingiu o alvo. cada explosão que teve, os "danos" dos cásulos, que com certeza foram muito bem feitos. Em suma, não teve um ponto negativo nos efeitos especiais, e me pergunto se poderia ser melhor, e ao mesmo tempo respondo a mim mesmo que não, não poderia. Foi simplesmente fantástico, e acredito que: se tentassem melhorar, ou não conseguiriam, ou estragariam.

O que dizer das mortes? 


Não vou dizer quem morre e nem como, mas provavelmente já devem saber, lendo o livro, ou vendo páginas sobre Jogos Vorazes que sempre soltam um spoiler (digo por experiência própria: como é irritante, sério mesmo!). Novamente volto a falar da fidelidade do filme, principalmente no quesito morte (adoro mortes em filmes, e as desse filme, particularmente, me arrebataram, mais do que esperava). E o melhor (mas ao mesmo tempo pior) é que uma coisa que estavam dizendo por aí, um boato de que um certo personagem não morreria, foi mentira, porque ele morreu, e eu sofri com isso (mas prefiro sofrer com a morte desse personagem no filme, porque no livro ele morre, e se ele não morresse no filme, iria sair da sala de cinema na hora - mentira!).

Contudo, nenhum filme me agrada cem por cento. 


Teve apenas alguns pontos negativos em A Esperança - O Final, bem poucos mesmo. Vou citar uma cena, que particularmente esperava muito que tivesse presente no filme. A cena em que a Johanna decide ir para a Capital, assim como Katniss, mas ambas estão feridas demais para entrar em combate, e precisam treinar intensamente para ficarem prontas para a guerra, mas infelizmente Johanna, ainda traumatizada com o que fizeram com ela na Capital, não consegue, quando, em um obstáculo de seu treinamento, é utilizado choques, e como ela foi eletrocutada na Capital para dizer o que sabia sobre o plano rebelde, ela ficou emocionalmente (e fisicamente) traumatizada. 


Em suma, o filme é maravilhoso, ainda não me superei com o começo, o meio, o final, e PRINCIPALMENTE o epílogo, mal vejo a hora de o DVD ser lançado, para garantir o meu e assistir milhões de vezes, chorar milhões de vezes, rever pessoas explodindo milhões de vezes. 

 É isso, galera.

Espero que tenham gostado, fazia um tempo que não fazia uma crítica a algum filme, e não pude deixar passar esta oportunidade somada ao estouro que foi (e continua sendo) A Esperança - O Final. 
Tentarei fazer mais posts de críticas no decorrer do tempo, e se você quer saber minha opinião sobre certa adaptação cinematográfica de um livro, comenta aqui o filme (ou o livro), que ao menos tentarei fazer.

Até a próxima, galera.





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